O Revista Brasil desta terça-feira (11) entrevistou Eduardo Fróes, presidente da Associação Brasileira de Talassemia (Abrasta), sobre a campanha "A pandemia parou o mundo. Mas a esperança não pode parar. Doe sangue, salve vidas!"
O entrevistado comenta que a talassemia é uma doença genética rara que necessita de transfusão de sangue com frequência.
Em caso do não recebimento das bolsas de sangue pelo paciente de talassemia, a hemoglobina pode cair e gerar sérios problemas, explica.
Para doar sangue nesse momento de pandemia, caso a pessoa tenha sido infectado pelo coronavírus precisa esperar 30 dias depois da cura. Caso tenha vacinado pode esperar de 15 a 20 dias para fazer a doação.
Não existe remédio que substitua a transfusão de sangue, destaca.
A campanha de doação de sangue visa sensibilizar as pessoas a realizar esse ato de solidariedade.
Ouça a entrevista no player acima.
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