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O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, deu mais detalhamentos sobre como o Brasil planeja receber recursos estrangeiros para a agenda ambiental
Governo
Publicado em 23/04/2021

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, deu mais detalhamentos sobre como o Brasil planeja receber recursos estrangeiros para a agenda ambiental e, assim, atingir as metas informadas pelo presidente Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (22), na Cúpula dos Líderes sobre o Clima.

 

Em coletiva de imprensa, Salles explicou que a maioria dos recursos podem vir mediante a regulamentação dos artigos 5 e 6 do Acordo de Paris, o qual o Brasil é um dos países signatários. Ambos regulamentam o mercado de créditos de carbono, tão defendida pelo ministro do Meio Ambiente.

 

 

Em 2019, Salles esperava que ambos os dispositivos fossem regulamentados na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2019, o COP-25. Por conta da pandemia, o COP-26 foi adiado de 2020 para novembro deste ano, em Glasgow, Escócia.

 

Para o fórum deste ano, Salles não esconde a expectativa pela normatização dos dispositivos. "O principal mecanismo para fruição de recursos no mundo será o mercado de carbono, construído sob as regras do artigo 6º, 6.2, 6.4. Esse, sim, é o elemento chave para esses mecanismos, [os quais] o Brasil tem todo o interesse ", afirmou.

 

 

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