Em reunião com lideranças de Associações de Moradores de Anápolis, vice-governador diz que governo precisa observar todos os segmentos da população, cita investimentos para desenvolvimento econômico do município e ressalta agenda de avanços: modelo de saúde implementado no estado, segurança pública e rede de proteção social, como Bolsa Futuro e o Cheque Reforma. “É triste quando se vê um político que não recebe os pequenos produtores”, afirma
“O Governo não pode ser sectário e olhar apenas para um lado, mas sim observar todos os segmentos da sociedade”, afirmou o vice-governador Zé Eliton em encontro na manhã deste sábado (07/10) com lideranças do Conselho das Associações de Moradores de Anápolis (Conama) e do Conselho Municipal das Associações de Anápolis (Comam).
Liderado pelo presidente da Agência Goiana Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos (AGR), Ridoval Chiareloto, Zé Eliton destacou a agenda de avanços do Governo de Goiás com diversos movimentos sociais. “Nós somos o único estado do Brasil que realiza um programa junto com o Governo Federal que constrói casas no campo para melhorar a vida do lavrador e do pequeno produtor”, celebra.
De acordo com o vice-governador, “é triste quando se vê um político que não recebe os pequenos produtores”. Ele completa que homens assim “demonstram que, com estas atitudes, irão governar para poucos”. Ele também citou a reunião com técnicos especializados, realizada na sexta-feira (06), oportunidade em que foram apresentados os pilares que darão sustentação ao projeto do governo em 2018.
Zé Eliton também se lembrou de investimentos por parte do Governo de Goiás em Anápolis, desde que governador Marconi Perillo assumiu o estado em 1999. “Éramos secundário em nível nacional. Hoje somos um dos mais importantes do país, com o polo de confecções e mineração, por exemplo”, lembra.
Ele também reforçou a importância do programa Goiás na Frente, se lembrou do modelo de saúde implementado no estado, destacou os avanços na área de segurança pública, e citou a rede de proteção social, como o Bolsa Futuro e o Cheque Reforma, que beneficiam a quem mais precisa. “Goiás ao longo das últimas décadas é o estado que mais gerou empregos no país”, diz.
