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Defesa Civil apresenta resultados de mapeamento de áreas vulneráveis
Nossa Região
Publicado em 05/09/2017

O levantamento identificou 117 áreas, sendo 53 erosões, 22 pontos de risco, 22 pontos de alagamento e 20 áreas de risco

A Superintendência de Proteção e Defesa Civil, subordinada a Secretaria de Meio Ambiente, apresentou resultados de um estudo inédito no Estado de Goiás que mapeou todas as áreas vulneráveis de Aparecida. Na tarde desta segunda-feira, 04, o prefeito Gustavo Mendanha recebeu o documento oficial com os dados do levantamento e debateu ações preventivas a médio e longo prazo como a busca de recursos em órgãos federais.

Segundo o levantamento, existem 53 erosões, 22 pontos de risco, 22 pontos de alagamento e 20 áreas de risco no município, somando 117 áreas vulneráveis. Além disso, o estudo apontou o número de pessoas e bairros que são impactados, o tipo de moradia, e classificou cada ponto e área de risco.

Gustavo Mendanha destacou a importância destes dados para a cidade e moradores. “O trabalho da Defesa Civil é preventivo justamente para não sofrermos com danos futuros e caso aconteça precisamos estar preparados para realizar ações rápidas e minimizar os danos para a cidade e população”, destacou o prefeito.

“Realizamos ações preventivas desde o primeiro dia de governo, estamos atentos com as chuvas e as obras de alto custo, já possuem projetos protocolados em busca de recursos para fazer as intervenções necessárias”, ressaltou o gestor.

Para o superintendente de Proteção e Defesa Civil, Juliano Cardoso, o mapeamento está sendo realizado desde 2009 e os fatos são recorrentes como alagamentos, erosões, quedas de pontes, bueiros e galerias pluviais. “Nossa preocupação é com a segurança da população, preservação ambiental e com a infraestrutura da cidade, e com este dados vamos ter condições de realizar ações e obras para promover conforto e segurança para os moradores”, pontuou Juliano.

O documento com todos os dados será encaminhado para órgãos da Administração Municipal para realização de ações conjuntas e preventivas antes do período chuvoso para evitar possíveis acidentes. O estudo também será enviado para órgãos estaduais (Corpo de Bombeiros, Agetop, Agehab, Celg, Saneago) e federais, habilitando a cidade na captação de recursos para agir preventivamente, realizando projetos de reconstrução e reparos, evitando surpresas e tragédias maiores.

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