Aparecida de Goiânia, 14 de junho de 2017 – O Prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, assinou na manhã desta quarta-feira (14), o pré-projeto do Plano Diretor de Arborização Urbana. Desenvolvido por técnicos da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SEMMA), o pré-projeto tem como principal objetivo aumentar a qualidade de vida da população e preservar o meio ambiente.
“A minuta inicial do Plano Diretor de Arborização Urbana deverá, a partir de agora, ser apresentado as entidades, secretarias e cidadãos antes do seu fechamento. Depois de discutido com a sociedade e enviado à Câmara Municipal de Vereadores, será integrado a legislação que trata da arborização da cidade, bem como orientar ações correlatas como podas e derrubadas de árvores”, explicou o secretário da SEMMA, Ezizío Barbosa.
Entre os desafios da Semma, que devem ser contemplados pelo plano é proteger a qualidade ambiental, reduzir o consumo de energia, adpatar a cidade às mudanças climáticas pelo planejamento, conservação, reposição, manejo e expansão da arborização e de áreas verdes urbanas.
O Plano também permite a inclusão de pessoas com deficiência nos espaços públicos, iniciativas ou medidas capazes de reduzir a vulnerabilidade da sociedade aos efeitos reais ou esperados das mudanças climáticas, cobertura vegetal de porte arbóreo, drenagem de águas pluviais urbanas, esgotamento sanitário, abastecimento de água potável, distribuição de energia elétrica, limpeza urbana, coleta e manejo dos resíduos sólidos e outros.
Plano Diretor
O novo Plano Diretor (PD 2017/2027) de Aparecida de Goiânia, é um projeto de lei municipal sancionado no dia 15 de dezembro pelo ex-prefeito Maguito Vilela. Passou a vigorar a partir no dia 17 de fevereiro deste ano. O plano projeta a cidade para os próximos dez anos e contou com a participação de toda a sociedade em sua elaboração.
Durante o processo de elaboração, a cidade foi totalmente repensada, com diversas alterações na legislação, justamente para pensar o desenvolvimento futuro de Aparecida, o fortalecimento de sua economia, a continuidade de seu projeto de mobilidade, entre outros aspectos que não eram contemplados no plano anterior, de 2002.
Vale ressaltar, no entanto, que os pontos positivos do plano antigo foram incorporados no novo documento. O plano atual diferencia-se pela inovação em questões pouco discutidas na versão anterior, como por exemplo, a mobilidade urbana e o desenvolvimento sustentável, com ênfase no transporte coletivo de qualidade e garantindo um mínimo de condições de circulação à toda a população.