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Prefeitura negocia com SindSaúde e greve é encerrada em Aparecida
19/05/2017 18:05 em Nossa Região

A Prefeitura de Aparecida e o Sindicato dos Trabalhadores da Saúde (SindSaúde) entraram em acordo na última quarta-feira (17) e, durante assembleia, realizada na manhã desta quinta (18), a greve dos servidores foi oficialmente encerrada pelo Sindicato. A Prefeitura reajustou a data base no valor de 5,11%, que já sairá nesta folha de maio. A greve dos servidores foi iniciada na última segunda (15) e suspensa no mesmo dia, por conta do diálogo entre as duas instituições e avanço das negociações.

Para o pagamento das gratificações Prefeitura e SindSaúde analisaram juntos a melhor forma do cumprimento do Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos (PCCV) de 2014, respeitando os limites fiscais e financeiros da gestão. A progressão para atingir o valor total das gratificações previstas, será analisado no fechamento de cada quadrimestre durante as mesas de negociação do SindSaúde, onde o secretário de Fazenda André Luis Rosa se comprometeu a apresentar o cenário financeiro do município.

É importante destacar a disposição da gestão do prefeito Gustavo Mendanha em negociar e dialogar com o SindSaúde, demonstrando comprometimento com a categoria e com a saúde pública do município. O secretário de Saúde Edgar Tolini e o secretário de Fazenda André Luis Rosa, tomaram frente das negociações cumprindo determinação do prefeito de atender as demandas de classes.

Concurso público 

Sabendo da necessidade e do papel fundamental desenvolvido pelos servidores concursados na qualidade da assistência à saúde pública, o prefeito Gustavo Mendanha autorizou o secretário Edgar Tolini a realizar concurso público para contratação de novos profissionais. A comissão para a elaboração do concurso já foi criada e a previsão é que o edital seja lançado em 90 dias. 

O objetivo é melhorar ainda mais o acesso e a qualidade do atendimento prestado a população aparecidense e demais pacientes que procuram a rede pública municipal. Aparecida tem se tornado referência também no atendimento de pacientes de Goiânia e outros municípios, com o aumento de 30% na demanda, após paralisação dos médicos na capital.

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